UTCAt es un sistema para actuación táctica en manifestaciones y eventos públicos. Posibilita que unidades de campo se conecten entre si con una central para intercambio de datos.
UTCAt es desarrollado por
Célio Ishikawa
Dario Vargas
George Rufato
Luciana Santos
Mauricio Mancuzi
Conozca a Wiki del proyecto con su desarrollo em detalles.
Novos rumos
Novos rumos. Desabafo e outros “alívios” Sempre os impactos deixam marcas e ressonâncias que afetam percursos e objetivos. As equipes de trabalho coletivo são uma necessidade dentro da vida do pesquisador e artista, por isso, o projeto Hibrida é um grande e belo esforço que concentra os interesses por resolver questões estético-tecnologicas, o que em grande parte supõe a superação do meramente estético, e tornam a sua vez o processo de realização do projeto na obra em si. Mas a ressonância do impacto do recorte de verbas na USP, de uma ou outra forma, afetou o desenvolvimento dos projetos e do Hibrida, e este fato se integra ao processo. Problemas da USP que anteriormente poderiam ser observados de longe, hoje nos atingiram. O projeto Hibrida e os diferentes projetos e processos que o compõem, devido à precariedade material pela falta de verba se convertem em um espaço de luta constante para determinar novas saídas, rumos que nos fazem repensar soluções frente às vicissitudes que se nos colocam. As Rodas continuaram em movimento, mas determinaremos seu rumo, o horizonte não é claro, mas a luz chega, a velocidade eletrônica supera a tartaruga burocrática que atenta com seu conservador andar. Obrigado Hibrida, obrigado a todas as equipes, obrigado aos companheiros da UTCAt, obrigado Paloma por tua constância e paciência. Agora aos fatos, ao trabalho. União de etapas. Diversas preocupações surgiram ao nos pensar no contexto sinalado acima; no começo do processo se pensaram em duas alternativas para o design do capacete, uma delas era usar Arduino com diferentes shields, alternativa que embora nos permitisse conseguir algumas peças por meio do Garoa HackLab e colaboradores, o número precisado, o volume da estrutura gerada do Arduino+Shields mas a programação a faziam inviável por custos, por tempo e por design. A outra alternativa que soluciona o problema de GPS/videostreaming/aplicativos/processos era usar um smartphone, já que ele junta essas características técnicas, permitindo com isso reduzir tanto volume do aparelho, custos e tempos de programação, quanto poder, na conclusão do projeto, divulgar os planos e esquemas para sua realização e fabricação pelo público, sem recorrer a conhecimentos profundos em programação. Dita alternativa também nos fala de outro elemento presente que subjaz: O desvio tecnológico, o uso de mercadorias tecnológicas cotidianas e seus códigos fechados – delimitados pelo mercado – para fazer outro uso além das suas especificidades particulares; aqui se reitera o conceito ativista e político no que se baseia a UTCAt. A impossibilidade de adquirir smartphones para seu desmonte e uso no capacete da UAI – já que teriam que ser emprestados – nos levo a um momento de incerteza do projeto, e se pensou em criar uma estrutura externa ao capacete para colocá-los. Esta idéia gerou desconforto em integrantes da equipe, já que repetia passos dos capacetes cotidianos da mídia alternativa usados nos protestos, deixando de lado elementos de design propostos inicialmente. Procurando soluções a este problema voltamos à ideia inicial de design usando câmeras com transmissão wi-fi, mas somando para isso a segunda etapa da UTCAt que é a MI (Mochila de Intervenção) para permitir o videostreaming sem recorrer ao smartphone embutido no capacete. Assim também podemos explorar outras capacidades midiáticas de intervenção, e resolvendo a impossibilidade do painel de leds na UAI, poderemos usar elementos que amplifiquem a atividade poética (projetores, som, etc) por meio da mochila que conterá um notebook com acesso a internet 3G. Sobre o design do capacete e sua impressão 3D final, temos algumas preocupações, mas também alternativas para serem realizado. Poder-se-ia realizar protótipos nas impressoras 3D do InovaLab, as quais estão disponíveis mas são de baixa resolução, e outra alternativa, ainda por pesquisar, é a de imprimir no CAP, que possui uma impressora de maior definição. Simultaneamente a equipe de colaboradores esta implementando a estrutura de informação e dados para a visualização dos vídeos e a transmissão georeferenciada em um site. As ferramentas usadas se focam no uso de broadcasting para os vídeos das UAI, tais como OpenBroadcast ou similares, o streaming de vídeo se efetuara através do serviço Bambuser [www.bambuser. com] que nos oferece a possibilidade de geolocalização tanto do participante quanto do vídeo, o que pode ser experimentado também com o uso de localizador GPS incorporado ao capacete. A interface final será feita com vídeos embebidos das diferentes câmeras para sua seleção na emissão, deixando a alternativa de poder ver cada câmera individualmente. Referentes importantes. I’d Hide You [http://www.blasttheory.co.uk/projects/id-hide-you/] Transborder Immigrant Tool. Ricardo Dominguez [https://post.thing.net/node/1642] Gamers turn cities into a battleground. Duncan Graham-Rowe [http://www.newscientist.com/article/dn7498-gamers-turn-cities-into-a-battleground.html?full=true#.U0JI4qKg5dh] Waag Society [http://waag.org/en/project/mobile-game-quest] Pervasive Games: Interfaces, Strategies and Moves. Thomas Dreher. [http://iasl.uni-muenchen.de/links/NAPGe.html]
Esquema de fluxo de informação na UAI
[Fig. 1] Opções para fabricação da UAI. Elemento problemático de design geral: -Painel de leds. -Material do capacete. Opção 1: Vantagens: -Conseguir os Arduinos e alguns dos dispositivos. Desvantagens: -Tempos de programação complexa para o reconhecimento do Arduino das placas de gps, modem 4G e câmeras. -Tamanho dos dispositivos no capacete. Opção 2 Vantagens: -Uso de dispositivos e aplicativos existentes (Smartphones, gps e wifi-4G integrados, Aplicativos para Android e outros)-Tamanho e peso. -Tempos de programação reduzidos e dedicados para o design de outras interfaces. Desvantagens: -Custos. -Existe a possibilidade que para integrar o painel de leds com o celular seja necessário o uso de Arduino. _______________________________________________ [Fig. 2] Fluxo de dados e correlação de atividades e uso da rede do UIA Para o design do fluxo se tomou a opção 2. Inclui o desenvolvimento da interface para o Centro de Comando (CC), para o participante virtual, e o hosting tanto do vídeo em streaming quanto do mapeamento da atividade. Levar em conta a possibilidade de automatização de algumas tarefas (palavras-chaves, top do Chat, etc) _________________________________________________ [Fig. 3] Relação do UAI com o desenvolvimento posterior da UTCAt e atualizações. Nesse item relaciona-se a necessidade de que o design do capacete esteja atrelado às atualizações posteriores de tecnologia, e, paralelamente, com o desenvolvimento dos outros dispositivos do projeto. ___________________________________________________ Questões a resolver para o desenvolvimento da UAI. -Definir a opção a tomar para determinar pesos, medidas e materiais do capacete (Proteção física e de identidade). -Ver opções de interatividade entre capacetes, da UAI com o CC e com os participantes virtuais. Exemplos de materiais. Silicone de alto impacto <https://www.youtube.com/watch?v=uy9ClgMwYdA> "recheio" do capacete: amido expandido (similar àqueles salgadinhos cheetos) <http://www.brasilescola.com/quimica/polimeros-biodegradaveis.htm> papelão corrugado fatiado de forma a criar encaixes entre as peças <http://www.gizmag.com/kranium-cardboard-helmet-available/25788/> modelos de capacete para moto com viseira e sem a parte de baixo (queixeira), possibilitando o uso com máscara de gás semifacial <http://www.materialsegurancaepi.com.br/mascaras-respiratorias-semifaciais.php> capacete simples <http://www.bikeeadventure.com.br/capacete-fox-transition-hardshell-g-5> conjunto com um óculos tipo máscara <http://www.fatbmx.com/uploads4/2009Q2/wk18/lazercheapo.jpg> óculos de natação <http://www.sosuplementos.com.br/oculos-natacao-cyclone-acs-arena-p1406/>; capacete simples com máscara de gás "full face" <http://www.materialsegurancaepi.com.br/mascara-respiratoria-facial.php> Exemplos de mídia tática: CAE (Critical Art Ensemble) http://www.critical-art.net/ SMS Guerrilla Projector Troika http://thomasdm.blogspot.com.br/2005/07/sms-guerilla-projector-projecting-sms.html Shot Gun TV. Contained/Timesup. http://timesup.servus.at/contained/shotgun.html
Unidade Tática de Comunicação Ativa – UTCAt Etapa I. UAI - Unidade Autonôma de Intervenção
A situação Unidade Tática de Comunicação Ativa – UTCAt[1] é uma intervenção artemidiática que consiste na criação de ferramentas múltiplas que, atuando como interfaces entre mobilidade e locatividade urbana, permitam cartografar manifestações políticas promovidas pela população, com o objetivo de viabilizar táticas de comunicação alternativa e gerar pesquisas que abordem modos de existência na cidade e expressão política urbana.[2] Desse modo, este projeto procura, mediante o uso de recursos de tecnologia móvel e de redes, GPS, vídeo e áudio em streaming, criar uma rede de mídia tática e “artivismo”. A UTCAt é composta por vestimentas e acessórios tecnologicamente preparados para gerar redes de ação midiática em grupos, cujos integrantes se dividirão em Unidades, intercomunicando-se por meio de dispositivos sem fio e sendo mediadas por um Centro de Comando. A situação construída envolve três segmentos participativos: as Unidades (UTCAt), o Centro de Controle e o público em geral, que poderá participar de forma presencial ou virtual. Cada Unidade (UTCAt) é composta por participantes de rua que utilizam equipamentos variados entre si, contando com equipamento de transmissão online de vídeo e som, plataformas de visualização de informação, e unidades móveis que expandem os recursos de intervenção (painéis, capacetes, alto-falantes, bicicletas etc). O Centro de Comando dispõe de ferramentas digitais para visualizar a imagem transmitida pelas UTCAt, de modo a articular a atividade de rua às diretrizes do planejamento pré-situacional dado, controlando o streaming através de aplicativos criados com essa finalidade. As funções do Centro de Controle englobam o mapeamento das UTCAt em deslocamento, a coordenação de táticas midiáticas, e a mediação do intercâmbio entre os participantes diretos da situação e o público participativo, tanto presencial, quanto remoto, virtual. A participação virtual de pessoas em rede envolverá o envio de informações ao Centro de Comando, por meio de aplicativos de redes sociais, tais como Twitter, salas de chat, iRC etc. As informações serão veiculadas pelas UTCAt e podem, eventualmente, modificar suas intervenções e percursos. O público participante será convocado por meio de convites pessoais, cartazes, panfletos, e redes sociais criadas com esse intuito. Nesse contexto, os níveis de participação são estruturados tendo em vista o controle total da situação construída: o nível máximo de controle cabe ao Centro de Comando, cujos participantes terão acesso à rede para comunicar-se diretamente com todas as Unidades, que, situadas no nível intermediário, comunicam-se também entre si. As Unidades têm sua autonomia condicionada por aspectos urbanos diversos, sobretudo devido ao grau de contingência que as interações cotidianas comportam, bem como pelos pressupostos estabelecidos no estudo prévio pré-situacional. Além disso, o Centro de Controle deve monitorar, processar, analisar e divulgar a informação produzida não só pelas Unidades, mas também pelos participantes virtuais, situados no nível mínimo de controle da situação. Com efeito, a proposta e os dispositivos aqui apresentados são denominados com acrônimos que os vinculam ficcionalmente ao universo da terminologia militar e do material bélico, numa alusão à etimologia belicista da designação “vanguardas”, assumida por diversos movimentos artísticos do século XX (Compagnon, 1996, p. 39-41) e também pelo agitprop (agitação e propaganda), criado em 1920 a partir da proposta do marxismo-leninismo de fazer da arte uma ferramenta de propaganda revolucionária, influenciando autores como Bertold Brecht, entre outros. Trata-se, portanto, de atualizar um jogo de denominação estratégica que vincula a UTCAt a uma linhagem de arte engajada, concebida como instrumento de ação e propaganda anti-establishment cultural. Para Anselm Jappe, a superação da arte almejada pela Internacional Situacionista através do “abandono de toda obra” é um recurso “para superar a dicotomia entre momentos artísticos e momentos banais”, e, assim, deter a “tentativa burguesa de manter a arte como objeto morto para ser contemplado”. Nessa perspectiva, o momento artístico como expressão de uma “urgência de mudança [...] deve também expressar a impossibilidade de realizá-la num plano puramente artístico” (1999, p. 94-98). Nesse sentido, UTCAt é uma plataforma de dispositivos que evoca a tarefa histórica de superação[3] da performance e do happening como manifestação artística, unificando-as com a finalidade de criar e fomentar as situações, e, com isso, dar vazão a comportamentos experimentais na ambiência da cidade. A contradição presente aqui é que os artistas dispõem de meios para determinar o "sentido da vida”, com o qual a sociedade lhe reconhece esse direito abstratamente, mas o impede de realizá-lo livremente com o embelezamento e adoração da nada. O artista deve optar pela realização direta dos valores artísticos como uma arte anônima e coletiva, que procura dar passo a uma arte do diálogo. (JAPPE, 1999, p. 94) A tendência da UTCAt será a de concentrar todas as possibilidades técnicas de proteção dos participantes, seja na ação de rua, através da autonomia e resistência material das vestimentas, seja na ação virtual, com a encriptação de redes e mecanismos de preservação do anonimato e afirmação de uma arte impessoal. A natureza da atividade artística no contexto contemporâneo de fragmentação do indivíduo em um sujeito isolado no culto à personalidade, se dilui na proposta, já que o fato de ser criada em coletivo e de apresentar aos participantes nas Unidades como vetores de informação dos outros – sem serem caracterizados por suas identidades –, se autorepresentam no espaço urbano capturado pelos dispositivos das unidades e na ação determinada pelas diferentes variáveis que incidem no seu agir na Situação Construída, onde a poesia “deve ser obra de todos”. (DEBORD, WOLMAN, 1956) Concluindo, este projeto procura, mediante o uso de recursos de tecnologia móvel e de redes, GPS, vídeo e áudio em streaming, criar uma rede de mídia tática e “artivismo”. A sua realização pretende fornecer ao público ferramentas de comunicação autônomas e independentes, para torná-lo, assim, potencialmente ativo na construção de situações[10] e gerar discussões, mapeando a ação e as intensidades da cidade e das manifestações, no intuito de traçar cartografias das sensações urbanas. ETAPA I. Desenvolvimento da Unidade Autônoma de Intervenção – UAI A primeira etapa, a ser iniciada no Projeto Híbrida, será marcada pelo desenvolvimento de duas Unidades Autônomas de Intervenção – UAI – (fig.1-2), que se constituem basicamente de dispositivos de transmissão de áudio e vídeo online para o público virtual, e de intercomunicação entre os participantes diretos da atividade. Para esse fim, pensa-se na criação de um par de capacetes, cada um deles equipado com duas câmeras de vídeo (uma na frente e outra atrás)[4], uma unidade de fones de ouvido[5], dois microfones intercomunicadores, um GPS (para traçar o percurso e seguir os participantes)[6], antena wi-fi/radiofrequência (para a transmissão online e a intercomunicação do grupo) e um painel de leds (para a transmissão de mensagens tanto do centro de controle, quanto dos participantes virtuais). Desenvolvimentos posteriores poderão integrar óculos com projeção de luz IR[7] (para evitar o registro fotográfico dos participantes), eyetracker etc. ___________________________ 2.1 Desenvolvimentos posteriores complementares. ETAPA II. Desenvolvimento da Mochila de Intervenção – MI A UAI pode ter sua capacidade de ação e autonomia ampliadas por meio do desenvolvimento de outro aparato que o ligue a um processador, a uma rede wi-fi mais potente e equipado com bateria de maior rendimento. Com essa finalidade, pensa-se na produção de uma mochila – MI (fig. 3-4) adaptada a transportar tais equipamentos, incluindo ainda outros recursos tecnológicos como caixas de som e/ou projetor de imagens[8]. ETAPA II. Desenvolvimento da Unidade Mobil de Intervenção – UMI A UTCAt também pretende desenvolver meios de utilização de tecnologias móveis, como bicicletas modificadas[9] – UMI (fig. 5), que ampliem os alcances da atividade poética como a deriva e a psicogeografia[11].Contra a arte fragmentária, será uma prática global que conterá, de uma só vez, todos os elementos utilizados. Tenderá naturalmente para uma produção coletiva e, sem dúvida, anônima (na medida em que, ao não armazenar as obras como mercadorias, a dita cultura não estará dominada pela necessidade de deixar marcas). Suas experiências se propõem, no mínimo, a realizar uma revolução do comportamento e um urbanismo unitário dinâmico, susceptível de se estender para todo o planeta; e de se propagar, em seguida, para todos os planetas habitáveis.
(Manifesto da Internacional Situacionista, 1960)
3. Requisitos técnicos estimados.[12]
-4 câmeras de vídeo (2 para cada capacete)
-4 microfones (2 intercomunicadores e 2 de gravação ambiente)
-2 fones de ouvido. (1 para cada capacete)
-2 redes 4G de alta velocidade (1 para cada capacete)
-2 placas GPS para Arduino. (1 para cada capacete)
-2 placas Arduino (1 para cada capacete)
-1 rede de walkie talkie (rádio digital de duas vias (um-para-um e grupo))
-2 baterias de lítio (1 para cada capacete)
-Design do painel de leds (2 painéis)
-Plásticos de alta resistência para impressão 3D.
-1 computador com acesso a rede (Centro de Comando).
-Alojamento de vídeostreaming.
4. Plano de trabalho ETAPA I[2].
Etapas |
Semana 1 |
Semana 2 |
Semana 3 |
Semana 4 |
Semana 5 |
Semana 6 |
Semana 7 |
Preliminares |
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Estudos |
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Maqueta/ Programação |
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Design de interface |
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Impressão/ Produção |
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Testes |
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[2] Este plano é preliminar e será definido junto com os colaboradores que integrem o projeto.
5, Imagens.
Fig. 1. Unidade Autônoma de Intervenção. Vista Frente.
Fig. 2. Unidade Autônoma de Intervenção. Vista ISO.
Complementares.
Fig. 3. Mochila de Intervenção – MI. Vista ISO.
Fig. 4. Mochila de Intervenção – MI. Vista Direita.
Fig. 5. Unidade Móvel de Intervenção - UMI.