Faço graduação em Química na tentativa de não me prender em nenhuma área da ciência para ter liberdade criativa e interrogativa. Grande interessado em como modificar microrganismos de maneira responsável e inteligente podem resolver problemas da sociedade e mudar a indústria para algo mais ecológico. Defensor de uma ciência mais democrática e livre, acredito que o Brasil deveria passar por uma antropofagia científica.
Participo anualmente (desde 2012) da competição internacional de máquinas geneticamente modificadas, o iGEM. Ajudo a coordenar projetos de cultura e extensão na USP e em vias de implantar outros que estimulem o empreendedorismo em biotecnologia e a cultura “Do-It-Yourself”. Atualmente em laboratório trabalho com leveduras. A Fundação Estudar já me chamou de Jovem Inspirador, a INFO Exame já me chamou de biohacker (junto com meus amigos) e o Departamento de Genética do IB-USP já falou coisas honrosas sobre mim. No mais, só sou um cara que gasta muito tempo conversando com pessoas.